1 de out. de 2009

A greve dos correios não me afetou

Comprei um livro pela internet. Na verdade, não é a primeira vez que faço isso. Cada vez mais me impressiono com a agilidade da internet. A última viagem que fiz para Morretes (o que inclui passeio de trem e reservas em hotéis) foi toda programada pela internet. Passei a gostar ainda mais da ferramenta depois disso.

Mas, voltando... a compra de livros pela internet também tem se mostrado interessante. Existe um site, o www.estantevirtual.com.br, que reúne os principais vendedores de livros (novos ou usados) do país. Ali você encontra os livros que quer comprar, escolhe o melhor preço, e verifica a confiabilidade do vendedor. O pagamento é feito através de cartão ou depósito em conta. Devo ter encomendado meia-dúzia de livros assim, e até agora nenhum deu problema.

O que comprei por último foi “A ilha roubada”, do jornalista Sandro Vaia. Fala de uma blogueira que vem dando o que falar, ao publicar em seu espaço na internet informações sobre um dos países mais fechados do mundo. No blog, ela narra o que se passa no cotidiano dos habitantes da ilha de Cuba.

Só que eu resolvi encomendar o livro justo nesse período de greve dos Correios. E fui avisado pelo vendedor que a entrega podia demorar um pouco mais. Bem, existe um link através do qual é possível acompanhar o trajeto do pacote, desde sua postagem até a entrega em minha casa. E anteontem resolvi olhar onde estava a tal encomenda. Para minha surpresa, o link informava que o pacote já tinha sido entregue!

Será que eu havia sido passado para trás? Entregaram no endereço errado? O carteiro ficou com meu livro? [fiadamãe!]

Estava determinado a ir até a agência de correios mais próxima e investigar o que havia acontecido. Mas hoje, na hora do almoço, ouvi alguém chamando no portão de casa. Era minha vizinha, Kauana. Em suas mãos estava o pacote. O carteiro veio fazer a entrega justo num momento em que não havia ninguém em casa [ah... Lei de Murphy...]. E ela tomou a liberdade de guardar a correspondência para mim.

Ainda bem que ela é uma vizinha legal. Se fosse uma pessoa ruim, do tipo que fura a bola da criançada quando cai no quintal... podia tacar fogo no meu livro! Vamos acreditar que o carteiro percebeu suas boas intenções, ao deixar o pacote com ela.

Enfim, lerei o livro em algum momento. Há alguns outros na lista de espera, incluindo velhas apostilas de cursinho, que estou tentando ler para a prova do Enem, que seria neste fim de semana, mas foi adiada depois que as questões da prova vazaram. Acontece... com mais frequência do que deveria... mas acontece.

Um comentário:

Robison Queiroz disse...

Na minha ultima compra pela net, por acaso livros também, havia me esquecido da tal greve... ja na terceira tentativa de entrega, minha vizinha recebeu a encomenda.
Salva a boa vizinhança...