1 de jul. de 2013

Um gato. Será?

Minha amada Priscila está pensando em ter um gato... há quatro anos. É o tempo que ela levou para me convencer da ideia. Afinal de contas, minha família nunca foi muito fã de gatos. A preferência é por cães. A única vez em que lembro de ter criado gatos foi quando uma ninhada surgiu dentro da churrasqueira, e a "responsável" pela prole desapareceu. Os que sobreviveram aos nossos cuidados (leite de vaca oferecido em conta-gotas) foram levados para uma indústria onde meu pai trabalhava, e e colocados para caçar ratos.

Enfim, pela primeira vez estou pensando em permitir um gato nessa casa. Mas teria que ser um desses gatos felpudos que não colocariam as patas na rua. Aqui é condomínio, e a vizinha de parede tem uma calopsita. Ainda não falamos com ela e os demais vizinhos, para saber o que acham da ideia de um felino. Eu disse para a Pri que, por mim, tudo bem. Desde que o bicho não fique no telhado miando às três da madrugada.

Talvez eu tenha sido influenciado pelos vídeos do gato Maru, que não parece atrapalhar a vida de ninguém. Ou, quem sabe, a obra de animação de Simon Tofield, "Simon's Cat" tenha feito com que os gatos aparentem, aos meus olhos, menos aborrecimento. E, talvez, também sirva de inspiração para minhas tiras. Vamos ver se os condôminos concordam com essa perspectiva. A calopsita não vota.

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