12 de jan. de 2011

Será o fim dos Nokia 5000?

Depois de voltar de uma inesquecível viagem que inclui Guaraqueçaba, Morretes, Caiobá e Paranaguá, durante um dos períodos de chuva mais forte do ano, voltei ao dia-a-dia de Ponta Grossa. Uma das coisas mais comuns do mundo é ir ao supermercado, e acho que foi durante as compras que, sem perceber, perdi meu celular. Talvez tenha derrubado enquanto apanhava algo nas gôndolas. Talvez tenha caído do bolso quando entrei no carro no estacionamento.

O fato é que me dei conta de que não estava com o aparelho, duas horas depois. Liguei para o número, e percebi que estava desligado. A pessoa que estava de posse de meu telefone havia desligado o equipamento, o que denotava profunda má fé.

Fiquei realmente chateado. Não fazia nem dois anos que eu tinha adquirido o aparelho, e eu tinha feito uma verdadeira peregrinação para encontrar o modelo que mais se adequava às minhas necessidades. Na ocasião, terminei encontrando o simpático Nokia 5000. Disponível nas cores verde e roxo, optei pelo verde. Câmera razoável para registrar bons momentos, gravador de voz para registrar as entrevistas que faço para o jornal, e o menor peso e tamanho possíveis, de modo a não fazer volume no bolso. Ah, sim, e o preço mais em conta.

Era um aparelho perfeito para mim. Mas eu o havia perdido. No dia seguinte, após bloquear o chip e criar um novo com o mesmo número, entrei no site da Nokia, pois pensava seriamente em comprar outro idêntico. Mas não havia nenhum disponível para venda. Sumiram completamente de estoque.

Mais tarde, andei pelas ruas da cidade à procura do Nokia 5000, e não encontrei nenhum à venda. Tive que comprar outro modelo. Não é ruim o Nokia 2730. Tem uma câmera de vídeo um pouco pior, mas apresenta quase os mesmos recursos de seu antecessor, e custou dez reais a menos que o outro.

Mas, lamento ter perdido o celular antes de descarregar as fotos feitas entre Guaraqueçaba e Paranaguá. Viagem digna de maiores registros. No jornal onde trabalho, uma colega, a Juliana, tinha um aparelho igual ao meu, só que na cor roxa. O jeito era me conformar em voltar de férias vendo, eventualmente, o celular dela e sentindo saudades do meu.

Eis que volto de férias e encontro a Juliana com outro modelo de celular. “Ué? Que houve com seu outro celular”, perguntei. “Perdi... no Centro de Eventos”.

Aí comecei a pensar... será que perdemos, ou fomos realmente furtados? Não será tudo isso parte de uma conspiração para extinguir um celular perfeito? Alguém aí ainda tem o Nokia 5000 no bolso? Então, cuide bem dele.

2 comentários:

Anônimo disse...

oi !!

tenho um amigo aqui em Pitanga q possui um celular do mesmo modelo q vc perdeu !! já contei p/ ele se precaver, pq a conspiração está de volta !! hihii

bju, TÔnia

Anônimo disse...

oi !!

tenho um amigo aqui em Pitanga q possui um celular do mesmo modelo q vc perdeu !! já contei p/ ele se precaver, pq a conspiração está de volta !! hihii

bju, TÔnia