São 22h 21min e tem um maluco que parece estar testando uma moto velha na rua em frente de casa. Por que será que o sujeito escolhe esse horário para passear com a moto mais barulhenta do mundo? Quando escuto, imagino o cara correndo com uma motosserra na mão. A imagem é bizarra, mas o ruído parece ser de algo assim.
De qualquer forma, só tenho contato com esse tipo de situação porque hoje é feriado. Um feriado que sempre me pareceu mais estranho que os demais. Este dia deveria ser chamado Dia da Folga, e não Dia do Trabalho. Sei que é óbvio, mas é justamente por isso que me incomoda. Entretanto, eu já fui mais contrário aos feriados, especialmente nos tempos de escola, e depois ainda na universidade. Só que, agora que passei a trabalhar num ritmo mais... estressante, percebi o valor de um dia de folga e já não critico tanto a existência deles.
Aproveitei essa tarde para ouvir no rádio o primeiro tempo da partida entre Operário e Maringá. Mas saí de casa após o intervalo, quando o jogo ainda estava em zero a zero. Enquanto caminhava até o ponto de ônibus, ouvi a comemoração no Estádio Germano Krüger, que fica perto de casa. “Um a zero para o Fantasma”, pensei.
Quando cheguei no ponto, vi um sujeito vibrando dentro de um automóvel que passava. Numa fração de segundos, deduzi: “ele está ouvindo o jogo pelo rádio do carro, e acaba de sair o segundo gol do Operário”. Logo em seguida, chegou aos meus ouvidos a vibração da torcida mais uma vez.
Agora vejo que o resultado final foi de 3 a 2 para o Operário. Parece ter sido um bom jogo. Dei uma olhada no mais recente site de esportes de Ponta Grossa – o Net EsporteClube. Aliás, a cidade estava precisando. Recomendo que o pessoal conheça o site, que possui atualização local constante.
Mas, como eu dizia... saí de casa para satisfazer essa minha necessidade de ir ao cinema. Fui ver o tal do filme do Wolverine. Eu nem sou muito fã de X-Men, mas gostei do trailer, e as adaptações de quadrinhos estão sendo muito boas ultimamente. Então, fui lá. E achei bacana.
Tem efeitos especiais interessantes e uma carga emocional forte, apesar de previsível. A velha luta entre o bem e o mal, o desentendimento (um pouco mais que isso) entre irmãos e, como sempre, a namorada do herói é vítima dos vilões. A história é uma mistura de Superman, Rambo, Curioso Caso de Benjamin Button e tantos outros... mas, como eu disse, é uma fórmula que funciona.
As facas Ginsu já eram... O negócio agora são as facas de Adamantium.
E foi indo ver o filme no cinema do shopping, que eu mais uma vez reforcei minha teoria: Acho que, quando eu era muito pequeno, implantaram uma espécie de microfone em minha garganta, que capta tudo o que eu falo e envia para uma central, onde uma equipe analisa as informações e busca um forma de ganhar dinheiro com o que eu digo. Uma espécie de Show de Truman, mas só com áudio, que é muito mais plausível, claro.
Foi só eu começar a brincar com o tal jogo Guitar Hero, e comentar com meu irmão, que o shopping colocou uma máquina com o game. Pra quem não conhece, é um jogo nos moldes daquele em que a pessoa pratica dança, a partir de símbolos coloridos na tela. A diferença é que, ao invés de dançar, você toca uma guitarra com botões específicos. Mas hoje eu vi um cara detonando no jogo. Ele não errou nenhum comando, e me fez ver que eu não sou nada no Guitar Hero... ou “Guitarrero”, como eu chamo.
De qualquer forma, vale a diversão também... Eis um link interessante pra quem quer conhecer o jogo. Uma versão simplificada em flash, e que pode ser jogada com o teclado de seu computador, mesmo.
http://www.gamesx.com.br/jogos/guitar_hero/guitar_hero.asp
Cuidado que o negócio é meio viciante... eu nem sou muito chegado em rock metal, mas comecei a apreciar mais o estilo musical. Minha favorita é Free Bird – de um aglomerado de consoantes que segue a seguinte ordem: Lynyrd Skynyrd.
De qualquer forma, só tenho contato com esse tipo de situação porque hoje é feriado. Um feriado que sempre me pareceu mais estranho que os demais. Este dia deveria ser chamado Dia da Folga, e não Dia do Trabalho. Sei que é óbvio, mas é justamente por isso que me incomoda. Entretanto, eu já fui mais contrário aos feriados, especialmente nos tempos de escola, e depois ainda na universidade. Só que, agora que passei a trabalhar num ritmo mais... estressante, percebi o valor de um dia de folga e já não critico tanto a existência deles.
Aproveitei essa tarde para ouvir no rádio o primeiro tempo da partida entre Operário e Maringá. Mas saí de casa após o intervalo, quando o jogo ainda estava em zero a zero. Enquanto caminhava até o ponto de ônibus, ouvi a comemoração no Estádio Germano Krüger, que fica perto de casa. “Um a zero para o Fantasma”, pensei.
Quando cheguei no ponto, vi um sujeito vibrando dentro de um automóvel que passava. Numa fração de segundos, deduzi: “ele está ouvindo o jogo pelo rádio do carro, e acaba de sair o segundo gol do Operário”. Logo em seguida, chegou aos meus ouvidos a vibração da torcida mais uma vez.
Agora vejo que o resultado final foi de 3 a 2 para o Operário. Parece ter sido um bom jogo. Dei uma olhada no mais recente site de esportes de Ponta Grossa – o Net EsporteClube. Aliás, a cidade estava precisando. Recomendo que o pessoal conheça o site, que possui atualização local constante.
Mas, como eu dizia... saí de casa para satisfazer essa minha necessidade de ir ao cinema. Fui ver o tal do filme do Wolverine. Eu nem sou muito fã de X-Men, mas gostei do trailer, e as adaptações de quadrinhos estão sendo muito boas ultimamente. Então, fui lá. E achei bacana.
Tem efeitos especiais interessantes e uma carga emocional forte, apesar de previsível. A velha luta entre o bem e o mal, o desentendimento (um pouco mais que isso) entre irmãos e, como sempre, a namorada do herói é vítima dos vilões. A história é uma mistura de Superman, Rambo, Curioso Caso de Benjamin Button e tantos outros... mas, como eu disse, é uma fórmula que funciona.
As facas Ginsu já eram... O negócio agora são as facas de Adamantium.
E foi indo ver o filme no cinema do shopping, que eu mais uma vez reforcei minha teoria: Acho que, quando eu era muito pequeno, implantaram uma espécie de microfone em minha garganta, que capta tudo o que eu falo e envia para uma central, onde uma equipe analisa as informações e busca um forma de ganhar dinheiro com o que eu digo. Uma espécie de Show de Truman, mas só com áudio, que é muito mais plausível, claro.
Foi só eu começar a brincar com o tal jogo Guitar Hero, e comentar com meu irmão, que o shopping colocou uma máquina com o game. Pra quem não conhece, é um jogo nos moldes daquele em que a pessoa pratica dança, a partir de símbolos coloridos na tela. A diferença é que, ao invés de dançar, você toca uma guitarra com botões específicos. Mas hoje eu vi um cara detonando no jogo. Ele não errou nenhum comando, e me fez ver que eu não sou nada no Guitar Hero... ou “Guitarrero”, como eu chamo.
De qualquer forma, vale a diversão também... Eis um link interessante pra quem quer conhecer o jogo. Uma versão simplificada em flash, e que pode ser jogada com o teclado de seu computador, mesmo.
http://www.gamesx.com.br/jogos/guitar_hero/guitar_hero.asp
Cuidado que o negócio é meio viciante... eu nem sou muito chegado em rock metal, mas comecei a apreciar mais o estilo musical. Minha favorita é Free Bird – de um aglomerado de consoantes que segue a seguinte ordem: Lynyrd Skynyrd.
*Acho que exagerei nos hiperlinks... não precisa clicar em todos.
2 comentários:
Sobre o nome Lynyrd Skynryd: esses dias eu tava "navegando ao acaso" na Wikipédia e descobri: "O nome Lynyrd Skynyrd surgiria um pouco mais tarde. Durante um show, Ronnie Van Zant anunciou a banda com o nome de Leonard Skinner - o famigerado instrutor de ginástica dos então estudantes Ronnie, Gary e Bob na Robert Lee High School em Jacksonville, que vivia dando suspensão aos garotos por causa dos seus longos cabelos, comportamento que se chocava contra as rígidas normas da escola.
"Nós somos (a banda) One Percent, mas vamos mudar nosso nome esta noite. Todos que quiserem que mudemos para Leonard Skinner, aplaudam!", disse Ronnie. A platéia conhecia o professor e aprovou o nome no ato. Em seguida, os membros substituíram as vogais por Y, segundo Gary, "para preservar a identidade do culpado".
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