As coincidências me perseguem. Pelo menos é nisso que acreditam alguns de meus amigos. Pessoalmente, acho que sofro de uma capacidade anormal para observar detalhes que a maioria não percebe. As coincidências estão sempre lá, só falta alguém para enxergá-las.
Por exemplo, aluguei um filme para assistir no domingo: “Efeito Borboleta”. Várias pessoas já tinham dito para eu assistir, então resolvi obedecer. O filme começa enunciando a Teoria do Caos. Segundo essa teoria, o menor detalhe pode determinar grandes acontecimentos. Não lembro da frase de forma exata, mas o exemplo do filme diz que o vôo de uma borboleta pode causar uma tempestade do outro lado do mundo. Ou algo parecido.
Eu já tinha ouvido falar na idéia. Mas meu irmão, que via o filme junto comigo, disse que nunca soubera de tal teoria. Vimos o filme pela manhã e, à tarde, fomos assistir “Jurassic Park”, que estava sendo exibido na TV Globo. E não é que o personagem do filme de dinossauros cita, e explica, a mesma teoria?!
Muita coincidência. Eu já tinha visto Jurassic Park, mas não lembrava disso.
Outra... Como não sou fã de carnaval, passei esses dias lendo um livro: “007 – Cassino Royale”. Quis ler o livro para comparar com o filme que foi lançado no cinema há mais de um mês. Descobri que havia várias diferenças em relação ao filme. Mas, é claro, assim como no filme, o espião James Bond também passa boa parte do tempo jogando cartas, mais precisamente um jogo chamado “bacarat”.
Eu não gosto muito de jogar cartas e, pra falar a verdade, nem sei jogar. Mas achei muito interessante a explicação que o livro traz, sobre como funciona o jogo. O fato é que agora, quando fui iniciar esse texto para o Universo e Afins, descobri, meio que por acaso, que meu carnaval de 2007 não foi muito diferente da mesma época em 2006.
No período de carnaval do ano passado (e isso eu sei porque escrevi neste blog) eu estava na casa de um amigo assistindo TV a cabo. E adivinha o que eu estava assistindo? Um campeonato de pôquer! Portanto, passei os dois últimos carnavais envolvido em jogos de cartas.
Quem vê pensa que sou viciado no jogo.
*****
E continuam acontecendo coisas bizarras na sala 36 do Edifício Dr. Elizeu, onde funciona a modesta redação do site Super OW! Ontem, logo após a chuva que caiu à tarde, eu estava sozinho na sala, publicando mais uma matéria e ouvindo o som da TV, que apresentava a votação das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Houve uma queda de energia, meu computador apagou, a TV desligou e a energia estava de volta um segundo depois. Mas não consegui religar o CPU. Tive receio de que o aparelho tivesse queimado algum circuito.
Entretanto, o que realmente me deixou intrigado foi o comportamento do televisor. Quando a energia voltou ele ligou outra vez, e permaneceu fora do ar, com aquele chiado irritante. Fui reduzir o volume do áudio, mas o botão não funcionava. Tentei mudar de canal, e nada. Tentei mexer na antena, nenhuma mudança. Aí veio o mais assustador...
Apertei a tecla on/off... e o aparelho não desligava! Peguei o controle remoto, tentei a mesma coisa, e nada. Fui desligar da tomada e... Ah, aí sim... Se não desligasse, aí seria algo realmente extraordinário.
Liguei de novo à tomada, e o aparelho continuava com os mesmo sintomas estranhos. Então, deixei desconectado da tomada. Quando Seu Flávio chegou ao escritório, expliquei a ele o comportamento dos aparelhos. O CPU ele conseguiu reativar por meio de uma chave que tinha na parte de trás do equipamento. Tudo bem...
E a TV... ele só ligou na tomada e o televisor funcionou normalmente. Depois do expediente, quando eu saía da sala, fui desligar o televisor. Apertei a tecla, e o aparelho desligou, normalmente.
Por isso é que eu não duvido de mais nada. Já vi maçaneta dando choque, televisor que não desligava, água virando cachaça e descarga de banheiro funcionando sozinha. Que tipo de borboleta pode ser responsável por esse tipo de coisa?
Por exemplo, aluguei um filme para assistir no domingo: “Efeito Borboleta”. Várias pessoas já tinham dito para eu assistir, então resolvi obedecer. O filme começa enunciando a Teoria do Caos. Segundo essa teoria, o menor detalhe pode determinar grandes acontecimentos. Não lembro da frase de forma exata, mas o exemplo do filme diz que o vôo de uma borboleta pode causar uma tempestade do outro lado do mundo. Ou algo parecido.
Eu já tinha ouvido falar na idéia. Mas meu irmão, que via o filme junto comigo, disse que nunca soubera de tal teoria. Vimos o filme pela manhã e, à tarde, fomos assistir “Jurassic Park”, que estava sendo exibido na TV Globo. E não é que o personagem do filme de dinossauros cita, e explica, a mesma teoria?!
Muita coincidência. Eu já tinha visto Jurassic Park, mas não lembrava disso.
Outra... Como não sou fã de carnaval, passei esses dias lendo um livro: “007 – Cassino Royale”. Quis ler o livro para comparar com o filme que foi lançado no cinema há mais de um mês. Descobri que havia várias diferenças em relação ao filme. Mas, é claro, assim como no filme, o espião James Bond também passa boa parte do tempo jogando cartas, mais precisamente um jogo chamado “bacarat”.
Eu não gosto muito de jogar cartas e, pra falar a verdade, nem sei jogar. Mas achei muito interessante a explicação que o livro traz, sobre como funciona o jogo. O fato é que agora, quando fui iniciar esse texto para o Universo e Afins, descobri, meio que por acaso, que meu carnaval de 2007 não foi muito diferente da mesma época em 2006.
No período de carnaval do ano passado (e isso eu sei porque escrevi neste blog) eu estava na casa de um amigo assistindo TV a cabo. E adivinha o que eu estava assistindo? Um campeonato de pôquer! Portanto, passei os dois últimos carnavais envolvido em jogos de cartas.
Quem vê pensa que sou viciado no jogo.
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E continuam acontecendo coisas bizarras na sala 36 do Edifício Dr. Elizeu, onde funciona a modesta redação do site Super OW! Ontem, logo após a chuva que caiu à tarde, eu estava sozinho na sala, publicando mais uma matéria e ouvindo o som da TV, que apresentava a votação das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Houve uma queda de energia, meu computador apagou, a TV desligou e a energia estava de volta um segundo depois. Mas não consegui religar o CPU. Tive receio de que o aparelho tivesse queimado algum circuito.
Entretanto, o que realmente me deixou intrigado foi o comportamento do televisor. Quando a energia voltou ele ligou outra vez, e permaneceu fora do ar, com aquele chiado irritante. Fui reduzir o volume do áudio, mas o botão não funcionava. Tentei mudar de canal, e nada. Tentei mexer na antena, nenhuma mudança. Aí veio o mais assustador...
Apertei a tecla on/off... e o aparelho não desligava! Peguei o controle remoto, tentei a mesma coisa, e nada. Fui desligar da tomada e... Ah, aí sim... Se não desligasse, aí seria algo realmente extraordinário.
Liguei de novo à tomada, e o aparelho continuava com os mesmo sintomas estranhos. Então, deixei desconectado da tomada. Quando Seu Flávio chegou ao escritório, expliquei a ele o comportamento dos aparelhos. O CPU ele conseguiu reativar por meio de uma chave que tinha na parte de trás do equipamento. Tudo bem...
E a TV... ele só ligou na tomada e o televisor funcionou normalmente. Depois do expediente, quando eu saía da sala, fui desligar o televisor. Apertei a tecla, e o aparelho desligou, normalmente.
Por isso é que eu não duvido de mais nada. Já vi maçaneta dando choque, televisor que não desligava, água virando cachaça e descarga de banheiro funcionando sozinha. Que tipo de borboleta pode ser responsável por esse tipo de coisa?