Gostei da idéia de escrever em um blog. O problema é que na última semana nem mesmo eu conseguia acessar o tal endereço. O fato coincidiu com o travamento de meu CPU. Assim, tive que tomar duas atitudes drásticas e inevitáveis: Levei o CPU para a manutenção e criei outro blog: este aqui. Na verdade, dá pra ver que é praticamente o mesmo, só que com outra cara e outro endereço. Eventualmente, talvez, seja possível acessar o antigo. Posso dizer que migrei para outro Universo. Mas, como o primeiro Universo ainda existe, são universos paralelos (Há!), sendo que o primeiro tende a cair no abandono.
Vai levar um tempo para que eu descubra os macetes outra vez. No primeiro blog eu precisei de algumas semanas para descobrir um jeito de colocar meu nome no site. Por algum tempo meus textos permaneceram anônimos para um visitante desconhecido.
Por falar em desconhecido... dei boas risadas com uma cena exibida no telejornal de anteontem. José Dirceu levando bengaladas dentro da Câmara! Que cena mais hilária... Dirceu tava passando por um corredor e no meio de várias pessoas estava um velhinho. Uma caricatura... um velhinho de barba branca. Coisa inofensiva, tipo Papai Noel.
De repente o cidadão sacou a bengala e começou a desferir golpes contra José Dirceu. Tiveram que segurar o velhinho! Depois a Fátima Bernardes disse que o homem foi identificado como sendo um paranaense, Yves Hublet, 67 anos, escritor de livros infanto-juvenis. Que inusitado!
Mais inusitado ainda foi a continuação do acontecimento. Um gaúcho apareceu no telejornal de ontem para dizer que desafiava o tal escritor para um “duelo de bengalas”. Achei isso ainda mais engraçado. Mas fiquei pensando... “Puxa vida... o tal gaúcho gosta mesmo do José Dirceu, para defendê-lo num duelo.” Acontece que, quando foi entrevistado, o gaúcho explicou por que estava tão zangado com o ato do escritor paranaense. Disse algo como: “Ele desonrou a bengala!”
Foi ótima. Parece que o cara roubou a piada que a turma do Casseta & Planeta iria fazer na semana que vem.
E eu estou em busca de uma capa para minha impressora. É um modelo HP 640. Mas não encontro a tal capa. Na última loja em que estive a funcionária estava de bom humor. Primeiro quis que eu comprasse o kit, que também vinha com capa para monitor, para CPU e teclado. Quando eu disse que só queria a capa da impressora, ela disse que não podia vender separado. Mas deu uma sugestão: “Coloque um pano-de-prato por cima...”
Parece provocação, mas na verdade ela não pretendia ser grosseira. O pior é que nesse dia era eu quem não estava de muito bom humor. Mas forcei um sorriso e fui embora. Já não bastam as prateleiras onde, há muito tempo, não se guardam pratos... agora os panos-de-prato vão cobrir impressoras?
Voltando ao tema “blog anterior”... Fiquei bastante indignado no começo dessa semana, quando tentei colocar um novo texto no site e fui avisado que meu e-mail era inexistente. Como “inexistente”? Lembrei de uma aula que tive em 2002. (Ou foi em 2003?) O professor estava provocando uma série de pensamentos filosóficos e eu aproveitei o momento para ir tomar um gole d’água.
Quando voltei, ele tinha desenvolvido uma teoria, segundo a qual eu não existia. Talvez tenha sido uma forma de repreensão por eu ter saído durante a aula. O fato é que, quando eu retornei, ele dizia:
_O Danilo não existe. Ele é fruto de imaginação coletiva.
Engraçado... posso estar enganado, mas acho que continuo aqui. No entanto, nunca mais vi esse professor.
Vai levar um tempo para que eu descubra os macetes outra vez. No primeiro blog eu precisei de algumas semanas para descobrir um jeito de colocar meu nome no site. Por algum tempo meus textos permaneceram anônimos para um visitante desconhecido.
Por falar em desconhecido... dei boas risadas com uma cena exibida no telejornal de anteontem. José Dirceu levando bengaladas dentro da Câmara! Que cena mais hilária... Dirceu tava passando por um corredor e no meio de várias pessoas estava um velhinho. Uma caricatura... um velhinho de barba branca. Coisa inofensiva, tipo Papai Noel.
De repente o cidadão sacou a bengala e começou a desferir golpes contra José Dirceu. Tiveram que segurar o velhinho! Depois a Fátima Bernardes disse que o homem foi identificado como sendo um paranaense, Yves Hublet, 67 anos, escritor de livros infanto-juvenis. Que inusitado!
Mais inusitado ainda foi a continuação do acontecimento. Um gaúcho apareceu no telejornal de ontem para dizer que desafiava o tal escritor para um “duelo de bengalas”. Achei isso ainda mais engraçado. Mas fiquei pensando... “Puxa vida... o tal gaúcho gosta mesmo do José Dirceu, para defendê-lo num duelo.” Acontece que, quando foi entrevistado, o gaúcho explicou por que estava tão zangado com o ato do escritor paranaense. Disse algo como: “Ele desonrou a bengala!”
Foi ótima. Parece que o cara roubou a piada que a turma do Casseta & Planeta iria fazer na semana que vem.
E eu estou em busca de uma capa para minha impressora. É um modelo HP 640. Mas não encontro a tal capa. Na última loja em que estive a funcionária estava de bom humor. Primeiro quis que eu comprasse o kit, que também vinha com capa para monitor, para CPU e teclado. Quando eu disse que só queria a capa da impressora, ela disse que não podia vender separado. Mas deu uma sugestão: “Coloque um pano-de-prato por cima...”
Parece provocação, mas na verdade ela não pretendia ser grosseira. O pior é que nesse dia era eu quem não estava de muito bom humor. Mas forcei um sorriso e fui embora. Já não bastam as prateleiras onde, há muito tempo, não se guardam pratos... agora os panos-de-prato vão cobrir impressoras?
Voltando ao tema “blog anterior”... Fiquei bastante indignado no começo dessa semana, quando tentei colocar um novo texto no site e fui avisado que meu e-mail era inexistente. Como “inexistente”? Lembrei de uma aula que tive em 2002. (Ou foi em 2003?) O professor estava provocando uma série de pensamentos filosóficos e eu aproveitei o momento para ir tomar um gole d’água.
Quando voltei, ele tinha desenvolvido uma teoria, segundo a qual eu não existia. Talvez tenha sido uma forma de repreensão por eu ter saído durante a aula. O fato é que, quando eu retornei, ele dizia:
_O Danilo não existe. Ele é fruto de imaginação coletiva.
Engraçado... posso estar enganado, mas acho que continuo aqui. No entanto, nunca mais vi esse professor.
4 comentários:
Vai levar algum tempo até que eu pegue o jeito em mais esse blog. Mas eu chego lá... Uhn... não aparece o número de visitantes? Bolas!
E aí, Dan!!! Não esquenta que Internet tem dessas coisas...um mundo a parte do nosso, hehe...sobre a aula da sua "inexistência", lembro como se fosse hoje!!! A sua cara de indignado foi a melhor!!! Bom, espero que vc se dê bem com o novo blog...continue nos mostrando seu talento! Beijos, amiguinho!!
coisas da informática, da tecnologia q ngm explica, hehe
q esse novo blogg fique no ar por muuuuuuito tempo
abraço e beijo, Tônia
Danilo, não teime...vc não existe mesmo....prosperidade para o novo blog,,,aliás, me manda sua conta bancária pra eu depositar os R$ 30,00, mas faça isso rápido....abraços
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